Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Gostava de aprender o trejeito dos teus lábios, a maneira dos teus olhos, e to lembrar quando tivesses a minha idade. Fui um dia a tua inocência. E dela ficou-me a grande inocência de acreditar. Acreditei que podia dar-te um céu para brincares e que a vida seria o que nós quiséssemos. Assim. Bastaria querermos, esforçarmo-nos muito, trabalharmos, e teríamos então o que desejássemos.
José Luís Peixoto, in Nenhum Olhar
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.